O que é Geoprocessamento? Onde é aplicado e como contratar?

Geoprocessamento

Segundo a definição do INPE, o Geoprocessamento é um conjunto de tecnologias utilizadas para a coleta e tratamento de informações espaciais de uma área específica. As atividades envolvendo o geoprocessamento são executadas por sistemas específicos mais comumente chamados de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). O Sistema de geoprocessamento é destinado ao processamento de dados referenciados geograficamente (ou georeferenciados), desde a sua coleta até a geração de saídas na forma de mapas convencionais, relatórios, arquivos digitais, etc; devendo prever recursos para sua estocagem, gerenciamento, manipulação e análise.

 

Em que consiste geoprocessamento?
O que é geoprocessamento? Conjunto de tecnologias voltadas a coleta e tratamento de informações espaciais para um objetivo específico. As atividades envolvendo o geoprocessamento são executadas por sistemas específicos mais comumente chamados de Sistemas de Informação Geográfica (SIG).

 

Quais os tipos de geoprocessamento?
Entre elas, os SIGs, Cartografia Digital ou Automatizada, Sensoriamento Remoto por Satélites e conhecer o Sistema de Posicionamento Global (GPS), além de noções de Aerofotogrametria. Nos próximos parágrafos, veja uma breve introdução a cada um desses tópicos e sua relação com o geoprocessamento ambiental.

 

Para que é usado o Geoprocessamento?
O Geoprocessamento é uma técnica de análise de dados e informações que considera a sua distribuição no espaço geográfico. É um instrumento que pode ser utilizado em pesquisas científicas de todas as áreas e estudos ambientais, e permite, em geral, resultados muito interessantes e práticos.

 

O que é Geoprocessamento e qual sua importância?
O geoprocessamento é o conjunto de técnicas de captação de informações e tratamentos de dados georreferenciados. A transformação desse conteúdo em informações relevantes é realizada por meio de cálculos e softwares, que colocam a tecnologia como fator cada vez mais presente e importante para o estudo.

 

Qual é a função do Geoprocessamento?
O geoprocessamento é o processamento informatizado de dados georreferenciados. Utiliza programas de computador que permitem o uso de informações cartográficas (mapas, cartas topográficas e plantas) e informações a que se possa associar coordenadas desses mapas, cartas ou plantas.

 

O que é o geoprocessamento e como ele pode ser aplicado em a ações ambientais?
O Geoprocessamento Ambiental é uma vertente do geoprocessamento utilizada para gerar novas informações a partir de dados ambientais georreferenciados. Os dados ambientais relacionam-se aos componentes físicos, bióticos e antrópicos de uma determinada área ou região em estudo.

 

Como o geoprocessamento pode ser utilizado na agronomia?
O geoprocessamento aumenta a eficiência na utilização dos insumos e a lucratividade da cultura, auxiliando o produtor na tomada de decisões, diminuindo o impacto ambiental da atividade agrícola, realizando o controle e acompanhamento no manejo de pastagens e solos, reflorestamentos e o monitoramento de áreas irrigadas.

 

Qual a utilização do geoprocessamento no Cadastro Ambiental Rural?
Assim, o uso da ferramenta de geoprocessamento é importante na verificação das informações coletadas para o CAR, afim que não haja erros como expostos no corpo do trabalho e para a manutenção de sistemas tão importantes, como as APPs e ARL.

 

Para saber maiores informações sobre geoprocessamento, entre em contato agora mesmo com um de nossos especialistas!

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Via: unifai / agropos / licenciamentoambiental / Wikipedia / refistafatectq / savetaxaambiental / dsr.inpe

O que é Georreferenciamento de imóveis Rurais?

O que é Georreferenciamento de imóveis Rurais?

O Georreferenciamento de imóveis Rurais delimita os limites do imóvel através de coordenadas georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro. Estas coordenadas devem ter precisão posicional fixada pelo INCRA- Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Nos termos do artigo 176, §3º, da Lei nº. 6.015/73, a identificação do imóvel rural objeto de desmembramento, parcelamento, remembramento ou de qualquer hipótese de transferência deverá ser obtida a partir de memorial descritivo, firmado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, com as coordenadas dos vértices definidores dos limites do imóvel, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, que certificará que o imóvel não se sobrepõe a qualquer outro imóvel do seu cadastro georreferenciado.

O INCRA é uma autarquia federal, que possui como objetivo principal realizar o ordenamento fundiário nacional. Nesse sentido, o trabalho entregue ao INCRA, decorrente do processo de Georreferenciamento, verifica o enquadramento na Norma Técnica para conceder a Certificação da propriedade rural desejada.

A palavra: “geo” significa terra e referenciar significa localizar; tomar como referência. Portanto, georreferenciar é situar o imóvel rural na região que este se encontra, é denominar um “endereço” para esse imóvel, com o objetivo de definir sua forma, dimensão e localização.

Georreferenciamento é um instrumento adotado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para padronizar e regulamentar a identificação de um imóvel rural. Isto é feito por meio de um levantamento topográfico, que determina as coordenadas geográficas (latitude e longitude), a forma e a dimensão do terreno a partir do mapeamento da superfície do local.

Você sabe o que é georreferenciamento?

O termo pode parecer complicado e não familiar, mas, na prática, é essencial para qualquer propriedade rural. De que forma? Hoje, convidamos Osmar Antunes, técnico industrial em agrimensura, para tirar todas as suas dúvidas sobre georreferenciamento em imóveis rurais!

Além disso, também vamos explicar em quais casos ele é necessário para o preenchimento das receitas agronômicas. Vem com a gente!

O que é georreferenciamento rural?

Georreferenciamento é um instrumento adotado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para padronizar e regulamentar a identificação de um imóvel rural.

Isto é feito por meio de um levantamento topográfico, que determina as coordenadas geográficas (latitude e longitude), a forma e a dimensão do terreno a partir do mapeamento da superfície do local.

Qual é a lei que estabelece o georreferenciamento rural?

O georreferenciamento para imóvel rural foi definido pela Lei 10.267/01, que estabelece o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR). O documento é emitido pelo Incra e é utilizado para “desmembrar, remembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural e para homologação de partilha amigável ou judicial (sucessão causa mortis)”.

As coordenadas do georreferenciamento rural devem seguir a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais do Incra. Esta, por sua vez, está condicionada às especificações do Manual Técnico de Limites e Confrontações e o Manual Técnico de Posicionamento, também do Incra.

De acordo com a legislação (Lei nº 6.015/73, Art. 225, parágrafo 3), os limites e confrontações serão obtidos por meio do memorial descritivo, um documento que reúne todos os detalhes do georreferenciamento. Ele deve ser assinado por um profissional habilitado e conter a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) com:

Coordenadas dos vértices definidores dos limites do imóvel, georreferenciadas conforme o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB);

Precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, garantida a isenção de custos financeiros aos proprietários de imóveis rurais cuja somatória da área não exceda a quatro módulos fiscais.

Para que serve o georreferenciamento rural?

O principal objetivo do georreferenciamento, segundo Osmar, é eliminar as falhas de levantamentos topográficos antigos, o que por vezes gerava áreas sobrepostas e discussões jurídicas.

Além disso, com a Lei 10.267/01, para que a propriedade seja incluída no CNIR, é obrigatório que seja feito o georreferenciamento.

Como realizar o georreferenciamento rural?

O georreferenciamento é feito em etapas, veja:

Primeira etapa – Na primeira etapa, é feita a identificação e o reconhecimento dos limites do imóvel rural. Para esta atividade, é necessário que seja feita a medição da propriedade. Assim, assegura-se que o profissional não cometerá erros no caminhamento — distância medida a partir de um levantamento topográfico — a ser percorrido. O processo de identificação dos limites do imóvel também exige que uma rigorosa avaliação da documentação da propriedade.

Os principais documentos a serem coletados e analisados, ressalta Oscar, são a descrição imobiliária do registro de imóveis e a documentação técnica existente no INCRA — em especial, coordenadas já determinadas e certificadas pelo órgão.

Esta avaliação de documentos também deve se estender aos imóveis vizinhos, para verificar se existem áreas sobrepostas.

Segunda etapa – Na segunda etapa, são feitos os trabalhos de levantamento no campo, com a análise e coleta de dados físicos e geográficos da propriedade. Para tal, é feita a fotogrametria, técnica que utiliza fotografias para medir as distâncias e dimensões reais dos objetos.

A fotogrametria é geralmente feita por drones, os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT), ou por meio do Sistema de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês).

Após ser feito o georreferenciamento, as coordenadas são entregues ao proprietário por meio de um mapa e um memorial descritivo. Os documentos serão utilizados para averbar — ou seja, fazer uma modificação no teor de um registro — o imóvel em cartório.

Assim, abre-se uma nova matrícula do imóvel — um documento com todo o histórico da propriedade, com informações como localização, alterações ocorridas, entre outros dados.

Profissionais que não se encaixam nas profissões citadas:

Para os profissionais que não se enquadram nas profissões citadas, mas possuem formação nas áreas previstas na PL-2087/2004 do CONFEA (Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Civil, Engenheiro de Fortificação e Construção, Engenheiro Florestal, Engenheiro Geólogo, Engenheiro de Petróleo, Arquiteto e Urbanista, Engenheiro de Minas, Engenheiro Agrícola, Geógrafo, Geólogo, Tecnólogo ou Técnico de áreas afins), podem obter uma extensão de suas atribuições por meio de cursos lato-senso – para nível superior – ou de aperfeiçoamento profissional – para nível médio.

Devem requerer, junto ao CREA, a referida anotação e averbação das atribuições. Após a conclusão do curso de extensão e a devida anotação junto ao CREA, o mesmo emitirá uma declaração de extensão das atribuições profissionais e, de posse desta, o profissional poderá solicitar o seu credenciamento junto ao INCRA. Alguns profissionais não relacionados na PL-2087/2004 também podem obter a extensão de atribuições no CREA. Porém, antes de se matricular em um curso com este objetivo, é fundamental que o profissional faça uma consulta formal ao CREA do estado onde está registrado, sobre seus direitos ou não a atribuições relacionadas ao Georreferenciamento de Imóveis Rurais.

A listagem dos profissionais habilitados para a execução dos trabalhos de Georreferenciamento de Imóveis Rurais pode ser obtida no site do Sistema de Gestão Fundiária (Sigef).

O que eu preciso saber?

Extremamente útil para os donos de propriedades rurais, o Georreferenciamento de imóveis surgiu como uma necessidade de proteger as terras rurais, além de levantar os dados da propriedade e mantê-la certificada.

O Georreferenciamento adota medidas agrárias que utilizam as coordenadas geográficas vinculadas ao sistema geodésico brasileiro. Assim, essa atividade é realizada com alto grau de precisão, o que garante alto grau de confiabilidade.

Nos últimos anos o Georreferenciamento tomou novos rumos, agregando em sua normativa algumas atualizações técnicas e tecnológicas, incluídas na 3ª Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais (NTGIR) que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) publicou. Tal normativa trouxe mudanças e incluiu novos métodos de posicionamento.

Uma das mudanças foi o posicionamento por Sensoriamento Remoto relacionado a identificação de limites naturais, encostas, entre outros. Ademais, o Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF) facilitou o processo, podendo efetuar a recepção, validação, regularização, organização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de Imóveis Rurais.

O Sistema de Gestão Fundiária – SIGEF, em vigor desde novembro de 2013 através da IN77, que estabeleceu seu uso, é responsável por atividades como a recepção, validação, regularização, organização e disponibilização das informações das propriedades que foram certificadas. O Georreferenciamento é realizado por profissionais credenciados pelo INCRA, que possuem um certificado digital e tem acesso à Informações relacionadas ao seu Perfil.

O sistema é uma ferramenta eletrônica do INCRA, que recebe e valida as informações do processo de Georreferenciamento feito pelos profissionais credenciados. O SIGEF contribuiu para maior celeridade nos processos de certificação, validação rápida, impessoal, automatizada e precisa em relação ao período anterior a implantação do mesmo, permitindo, por exemplo, a geração automática da planta e do memorial descritivo da propriedade, além de permitir uma maior transparência para pesquisas públicas. O SIGEF vem para contribuir e organizar os processos de forma que além das atividades citadas acima, possibilite a pesquisa, consulta dos certificados em andamento ou pendentes, bem como dos profissionais aptos e credenciados para exercer o Georreferenciamento.

 

Via: agriq / portaldori / congeo

O que é Georreferenciamento de imóveis Urbanos?

O que é Georreferenciamento de imóveis Urbanos?

O georreferenciamento de imóveis urbanos são técnicas aprimoradas de descrição dos imóveis com a finalidade de contribuir para o controle tanto de cadastro dos imóveis e também dos direitos reais a eles relativos. Basicamente, a finalidade do georreferenciamento de imóveis é a localização específica de um bem individualizado no globo terrestre.

Como é feito o georreferenciamento de imóveis urbanos?

O Georreferenciamento de imóveis urbanos são um conjunto de técnicas e processos realizados por profissionais qualificados que medem as coordenadas dos vértices definidores pelo Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) com exatidão de sua posição estabelecida pelo INCRA. O SGB espelha as dimensões de uma propriedade, a probabilidade de erro é de quarenta centímetros para todo o Brasil.

O que é preciso para fazer o georreferenciamento de imóveis urbanos?

O georreferenciamento é realizado através do levantamento dos dados físicos e geográficos do local, como a análise de recursos naturais e geográficos, transportes, comunicações, ferramentas computacionais e a própria topografia.

Quem pode fazer o georreferenciamento de imóveis urbanos?

De acordo com a PL-1221/2010 do CONFEA, os profissionais que possuem tais atribuições são os Engenheiros Agrimensores, Engenheiros Cartógrafos, Arquitetos e Urbanistas, Tecnólogos e Técnicos nestas modalidades, que tenham em sua grade curricular disciplinas e conteúdos formativos estabelecidos pela PL 2087/2004. Quanto as atribuições que são exigidas para a o Cadastro no INCRA, cadastro este que é necessário para prestar-se serviços de georreferenciamento de imóveis. De acordo com a PL-1221/2010 do CONFEA, os profissionais que possuem naturalmente tais atribuições são:

– Engenheiros Agrimensores;
– Engenheiros Cartógrafos;
– Arquitetos e Urbanistas;
– Tecnólogos e Técnicos nestas modalidades.

Qual é a precisão do georreferenciamento de imóveis urbanos?

As observações GLONASS apresentam influência relevante no posicionamento, porém as observações GPS quando utilizadas sem as observações GLONASS, são capazes de proporcionar precisões melhores que 0,1 m, atendendo a NTGIR. O PPP também apresentou precisão menor que 0,1 m na determinação dos pontos de apoio.

Quais são as etapas do georreferenciamento de imóveis urbanos?

Um processo de georreferenciamento de imóveis pode ser dividido em 7 etapas. São elas:

Etapa 1 – Preparação para a ida a campoNesta etapa você cobre toda a parte prévia a ida a campo. A mesma pode ser subdividida em 3 etapas:

Reunião com o cliente;
Pré pré ida a campo;
Pré ida a campo.

Etapa 2 – Ida a campo
Nesta o profissional vai a campo e obtém os dados do perímetro da propriedade.

Etapa 3 do georreferenciamento de imóveis – Processamento e ajustamento dos dados
Uma vez que tenha obtido os dados necessários o profissional precisará utilizar um software especifico que faça o processamento e o ajustamento dos dados obtidos. Existem vários softwares no mercado que fazem isso. Exemplos:

Leica Geo Office;
Topcon Tools;
GTR Processor.

Etapa 4 – Produção das peças técnicas
Nesta etapa o profissional produz a planilha ods, a planta, o memorial descritivo, emite a ART e produz todas as demais peças técnicas que forem necessárias.

Etapa 5 do georreferenciamento de imóveis urbanos – Envio dos dados para o SIGEF
Etapa na qual o profissional sobe a planilha ods para o SIGEF. A maioria dos cartórios aceita a planta gerada pelo SIGEF. Logo, não tem porque você produzir a mesma no braço.

Etapa 6 – Procedimento junto ao registro de imóveis
Nesta etapa o profissional leva o dossiê com todo o documental até o registro de imóveis e solicita a abertura do processo de georreferenciamento.

Etapa 7 – Análise dos dados pelo registro de imóveis e validação por profissional do INCRA
Uma vez que o profissional tenha levado o dossiê com todo o documental necessário até o registro de imóveis, o profissional de registro irá analisar cuidadosamente as mesmas. Se estiver tudo certo o mesmo irá emitir a matrícula, acessar o SIGEF e preencher o campo registro.

Feito isso, um profissional do INCRA irá analisar se está tudo ok, finalizar o processo de georreferenciamento e entrar em contato com o profissional de registro disponibilizando o número do cadastro no SNCR atualizado.

Finalmente, o profissional de registro irá averbar esta informação na matricula e o processo de georreferenciamento estará terminado.

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Serviço de Topografia e Levantamento Topográfico: O que são e como contratar?

Serviço de Topografia e Levantamento Topográfico: O que são e como contratar?

Os serviços de topografia ou serviços topográficos, são os estudos relacionados os acidentes geográficos através de medidas altimétricas e planimétricas para representar graficamente pontos de interesse, determinando analiticamente medidas de área e perímetro, localização e orientação, assim como variações no relevo para no final representa-las fielmente através de cartas topográficas.

Quais são os serviços de topografia mais comuns?

Entre as principais finalidades da prestação de serviços de topografia está o conhecimento do terreno onde será aplicada alguma construção. Assim, a prestação de serviços de topografia tem o objetivo de levantar todas as características de um terreno, incluindo:

  •     Relevo;
  •     Curvas de nível;
  •     Elementos existentes no local;
  •     Metragem;
  •     Cálculo de área;
  •     Pontos cotados;
  •     Coordenadas geográficas;
  •     Acidentes geográficos.

O que faz um profissional de topografia?

O profissional de topografia é a responsável pelo estudo das características da superfície de um terreno, tais como relevo, metragem, condições do solo, acidentes geográficos, naturais ou artificiais, formas e particularidades do local.

O que é o levantamento topográfico?

É o conjunto de medições feitas em um terreno com a finalidade de representar todos os acidentes geográficos e todas as medidas entre pontos notáveis em uma planta ou carta

Como é realizado o serviço de topografia?

O serviço de topografia é realizado através de técnicas de medição que permitem determinar o tamanho, área e o desnível de um terreno, resultando uma planta topográfica. Feito a partir de um projeto arquitetônico ou estrutural, utiliza-se de estacas para demonstrar os pontos de implantação da obra.

Por que contratar um profissional de topografia?

Várias são os motivos sobre a necessidade desse projeto, mas vale listar 3 das mais importantes, principalmente para a construção civil.

1 – Permite que o lote seja delimitado corretamente, por meio do exato conhecimento das coordenadas geográficas do terreno. Com isso, temos a área exata do terreno, sem invadir o terreno vizinho e sem perder área for falta de cálculo desse vizinho;

2 – Permite a correta visualização dos desníveis do terreno. Esse levantamento ajuda no cálculo de custos de movimentação de terra no terreno (corte e aterro) e na criação de um projeto de acordo com as características desse lote;

3 – Maior precisão sobre as características de todo o terreno, garantindo que a obra seja feita no lugar certo, sem invadir áreas vizinhas e com maior economia.

É essencial conhecer previamente essas características antes do início de uma edificação. Com isso, é comum que a prestação de serviços de topografia seja contratada por engenheiros, construtoras, arquitetos e até donos de lotes e terrenos, uma vez que as informações obtidas pela prestação de serviços de topografia também são obrigatórias em escrituras, por exemplo.

Agora que você conhece a necessidade de realização do levantamento topográfico, é preciso entender quais são pontos que você precisa considerar antes de contratar um serviço de topografia.

O que considerar antes de contratar um serviço de topografia?

Como já vimos, o levantamento topográfico tem o objetivo de coletar informações sobre uma área antes da inicialização de uma obra. Por isso, antes de contratar um serviço de topografia você deve considerar os seguintes pontos:

  • Saiba quais são as suas necessidades
  • Os tipos mais usuais de levantamento topográfico são o planimétrico e o planialtimétrico.

No primeiro, o topógrafo apenas irá dimensionar as medidas do comprimento e largura do primeiro plano. Já no segundo tipo, além das medições do comprimento e da largura, cabe ao topógrafo estipular as diferenças de altura, inclinação do terreno e nivelamento do mesmo.

Viu como é importante entender suas necessidades? Se o serviço de topografia exigido for apenas para aquisição de uma área, o levantamento planimétrico já é o suficiente.

Mas se a construtora comprou o terreno e pretende construir, o ideal é que ela tenha o levantamento planialtimétrico, para conhecer as cotas e verificar se será preciso escavar, aterrar ou fazer terraplenagem.

Busque por profissionais com qualificação na área

Com a tecnologia rapidamente avançando nos últimos anos, é preciso buscar por profissionais que estejam sempre atualizados, que reciclam conhecimentos e mostram estarem aprendendo sobre as novidades em equipamentos e em técnicas.

Busque por referências antes de contratar o serviço

Um dos principais fatores no momento de contratar um profissional especializado em topografia é verificar se ela possui experiência na área. O motivo é bem simples: quanto mais trabalhos realizados, mais preparado o profissional está para atender você!

Vale lembrar que a experiência garante uma bagagem de conhecimento muito importante, portanto vale contratar profissionais com maior experiência!

Verifique a capacitação do profissional para realizar essa tarefa

Você já pensou em contratar um profissional, mas somente depois perceber que ele não tem os pré-requisitos legais para a realização da tarefa? Se isso ocorrer, o erro será seu!

Assim, para contratar serviços de topografia, você deve verificar se o prestador desse serviço é um agrimensor devidamente cadastrado em seu conselho de classe, que regulamenta e fiscaliza essa atividade. O agrimensor que é o responsável técnico que assina a planta.

Cuidados com serviços muito baratos

Quem nunca se arrependeu de uma escolha na qual pensou estar levando vantagem, mas, no final das contas, acabou saindo mais caro? Embora pareça óbvio, nem sempre o mais barato é a melhor opção, e isso também ocorre na contratação de um serviço de topografia.

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